Enredar minh'alma na sua

Enredar minh’alma na sua

Tecer os mais belos fios com os nossos contos

Tonificar o que pede nossos opostos

Soprar com o meu ofegar

Murmurar ao seu ouvido

Consumar o dito pelo beijo

Surpreende-la ao fim da jornada

Aplaudi-la no início 

Estar contigo no percurso

Comungar nos anseios

Alegrar-se nos tempos 

viver, amar, sonhar, acreditar...

Vagar pela imensidão das palavras

Tão grande quanto os mares

Dar sentido ao ficar só 

Fazer do eu e do você uma peça teatral

Fazer do eu, você

Fazer de você a "eternidade"

Um teatro cantado

Em que o protagonista seja ele: O AMOR.

Coadjuvantes?

EU E VOCÊ. 
                   (J. Bark)

Falso moralismo...

Sempre que penso em desistir, sinais me são dados para que eu continue a caminhada até o lugar que está reservado a mim: O Céu (J. Bakr).

Superficialidade na FÉ.

A superficialidade na fé nos arrasta para fora do centro, (DEUS).
Assim como o mar devolve aquilo que não pertence a ele, "o lixo", a fé fantasiosa e frívola reporta nossa alma a um abismo que, se nutrido não terá volta. "O mar é Deus e o barco sou eu." O barco que devia adentrar águas mais profundas, retorna ao porto quando deixamos de viver aquilo que pregamos. Apontar o erro alheio não quer dizer que sejamos melhores, mas um forte sinal de que há muito a ser mudado em nós. (J. Bark).

Mãe

Mãe, saudosa, singela, tenra, MULHER!

Escolhida por Deus e revestida de majestade.

A ela foi dada a missão mais nobre que existe:

Ser MÃE! Gerar a vida! Cuidar! Educar!

Mãe é a união de todas as graças dada ao mundo.

Mãe é a sublime inspiração do coração de Deus.

A ela, seja dada toda atenção e carinho.

A ela, tudo foi dado e coroado com nós, filhos.

Sempre a nos acolher e dar a mão.

Com essa mão, nos ergue e corrige.

E mais que corrigir apontar o caminho ao céu.

Deus no seu infinito amor nos presenteou

Presenteou com a mais nobre expressão do seu amor.

E a essa expressão de amor, Deus chamou de MÃE!

(J. Bark)

Já ouviu a expressão: "Não julgue um livro pela capa"?
Imagine a um homem. Não é de bom grado e nem sábio por parte de quem o faz. (J. Bark)