Voam por cima das pontes por cima dos muros
Visitam casas e moradas por entre estradas
Disparam sobre homens e mulheres suas flechas
Acometem corações que prometeram jamais amar.
Quebram barreiras, passam fronteiras.
Não conhecem limites nem distancias
Não são econômicos na arte de arranjar
Só ver alguém de bobeira vai consolar.
O seu nome poderia ser um verbo
Para que assim eu pudesse conjugar
A arte de flechar aquele ou acolá.
De assas em voo em voo vai à caça
Daquelas gêmeas almas que vagueiam
Fleche os corações deles ó Cupido.
(J. Bark)
Nenhum comentário:
Postar um comentário