domingo, 28 de abril de 2013

O silêncio e o Saltiador

"Maldito seja o dia que esse nefasto salteador nasceu. 
Que sua mãe, não chore a dor da sua perda. 
Desejo que das suas dores a perca seja a menor. 
Se tivesse a oportunidade de olhar em seus olhos 
O convidaria a honrar sua mesquinhez típica da classe, 
Tirando sua própria vida. 
É a escória entre as desgraças todas.
Amargo a dor da saudade e a certeza da ausência.
As palavras de carinho são como bálsamo nesse momento.
Não fará meu amigo sair da sepultura,
Mas ajuda a sepultar o inconformismo existente em mim.
Externo a tristeza quando o brilho dos meus olhos é ofuscado.
A minha alegria foi silenciada por um ruído insólito de um disparo covarde.
A cruenta maldade desse homem quebrantou os grilhões da paz.
Em três décadas esse foi o presente que nunca desejei.
Portanto, sacripanta, desejo matá-lo da pior forma possível;
Perdoando-te".

(J. Bark)

Um comentário:

  1. Interessante como a angustia consegue produz ir as mais belas e vivas palavras em nós, mesmo que essa nasça da mais terrível dor... mas nunca se esqueça meu amigo a saudade é divina ela eterniza o que se foi... 'prefiro a dor da saudade que a indiferença do esquecimento' Rubem Alves...
    valeu caro Jhony, compartilhamos essa dor juntos... e Tb do mesmo desejo de morte... morte do ódio.

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