Se eu pudesse escolher qual objeto seria, escolheria ser
um livro.
Ainda que esquecido por muitos os poucos que usufruem o
faz com maestria.
Seria um poço de informação ou quem sabe uma passagem
para viajar pelo mundo
Ou até mesmo para fora dele, levando os meus tripulantes
à lua, Júpiter ou Terra.
Livro nosso de cada dia, sustentai sempre a cultura das civilizações,
A língua dos povos com seus valores princípios e verdades,
Aprimorai sempre a escrita a fala e principalmente a leitura,
Lapidai sempre o saber coletivo e individual de quem o
lê.
Assim poderia escrever vários poemas e livros.
Contando tudo o que li, ouvi e vivi.
Mas não posso escolher o que sou.
Logo, livro não sou.
Só me restou ser escritor.
(J. Bark)
fonte da imagem: http://peregrinacultural.files.wordpress.com/2010/06/escritor-homem-escrevendo-oliver-ray.jpg
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