segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Morrer e nascer a cada ânuo


Na folhagem sem viço que forra o chão
Vejo o traço das mãos do criador.
Sabe que é necessária essa morte num ciclo ânuo
Para que renasça numa forma robusta.
Assim devia ser o ser humano.
Morrer a cada ânuo e reerguer-se sempre
Numa forma melhorada e aprimorada.
Mas ao contrário, a cada estação do ano
O definhamento faz-se notório e voraz.

(J. Bark)

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