domingo, 4 de novembro de 2012

Enredar minh’alma na sua

Enredar minh’alma na sua
Tecer os mais belos fios com os nossos contos
Tonificar o que pede nossos opostos
Soprar com o meu ofegar
Murmurar ao seu ouvido
Consumar o dito pelo beijo
Surpreende-la ao fim da jornada
Aplaudi-la no início 
Estar contigo no percurso
Comungar nos anseios
Alegrar-se nos tempos 
viver, amar, sonhar, acreditar...
Vagar pela imensidão das palavras
Tão grande quanto os mares
Dar sentido ao ficar só 
Fazer do eu e do você uma peça teatral
Fazer do eu, você
Fazer de você a "eternidade"
Um teatro cantado
Em que o protagonista seja ele: O AMOR.
Coadjuvantes?
EU E VOCÊ. 
                   (J. Bark)

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