Todos os
dias pela manhã o seu Zé ao levantar dirigia-se para sua amada e a saudava. O mesmo fazia durante o percurso
à padaria e ao seu trabalho desejando aos outro um dia espetacular e cheio de
vigor. Sempre bem humorado e disposto a ajudar não media esforços em fazer o
bem alheio. Tinha consigo a seguinte frase: “Fazer o bem sem olhar a quem”. Sabia
da importância em semear palavras positivas no jardim da outra pessoa, ele
tinha ciência que um simples bom dia poderia mudar completamente o restante do
dia de alguém.
Numa certa
feita, foi abordado por um mendigo que lhe pediu um trocado, mas ele não portava
a carteira e tinha apenas um real em seu bolso. Sabia que não era muito para
aquele pedinte então resolveu fazer diferente. Ao invés de dar o dinheiro e
sair ele parou e perguntou aquele homem de onde vinha e seu nome, e disse-lhe:
Tenho apenas um real. Naquele momento o homem
voltando os olhos para o céu agradeceu a Deus dizendo: “Obrigado Senhor, alguém enxergou que eu existo”. Isso foi de fato
arrebatador para o seu Zé, pois, ele sabia que a gratidão do mendigo não era
pela quantia que ele doava e sim pelo fato de ter dado atenção a ele.
Isso é o
poder da palavra na vida do outro, esse é o poder de transformação que todos nós
temos nas mãos e não usamos conforme deveríamos. Às vezes imaginamos não ter
nada para doar a alguém e esquecemos que tem coisas mais valiosas que o
dinheiro, não que esse não tenha sua importância, mas em determinadas situações
ele não pode comprar a gratidão de alguém.
O que tem
semeado na vida das outras pessoas? O seu silêncio, o individualismos, o
sentimento de posse exacerbado? Temos sim que calar em alguns momentos, optar
por nós mesmo em outros momentos, mas jamais deixar que isso predomine no seu
dia a dia.
Você pode mudar as pessoas e o mundo com os seus atos.
Você pode mudar as pessoas e o mundo com os seus atos.
(J. Bark)
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