Oh mais nobre das criaturas
Onde está?
Galgo por lugares tenros
E não a vejo
Onde estás?
Deposito minha confiança nos corações
Corações de carne, chagados e feridos.
Arrebato o meu querer nas proporções
Proporções limitadas, informes e disformes.
Anseio por ti oh amor de minh’alma
Desejo-te, espero-te, busco-te.
A esperança por ti me anima.
Revigora-me, preenche-me,
Se a encontro
Logo, de gozo sacio-me.
(j. Bark)
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