Desculpe-me se não aprendi a gostar de você mais do que de
mim.
Eu tenho essa mania, esse hábito de amor próprio.
Perdoe-me se meu amor próprio é ilimitado e para você é
finito.
Eu não sou egoísta, mas também não sei ser econômico
comigo.
Se for para morrer de amor, morrerei por mim. Sei o
quanto eu valho.
Não pense que estou
envaidecendo o meu ser e colocando-o num pedestal.
Não pense que eu não morreria
por outro ser que não fosse eu.
Morreria no lugar de tanta
gente, mas não morreria por qualquer pessoa.
Não que você não venha a valer nada. Jamais. Você possui
valor infinito.
Apenas primo por meu bem estar antes de entrar em
qualquer vida.
Eu e minha mania de amor próprio... Ai ai...
(J. Bark)
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