A mais instigante das criaturas.
Mistérios que a ciência afronta em descobrir.
Inclino a vós tudo o que há de mais belo dentro em mim.
Lábios meus que tocam o seu com o desejo de descobri-la.
Alço voos, não conheço o limite do céu.
Mergulho nos oceanos e desbravo o profundo,
E, nada é tão belo quanto o seu sorriso.
Limites se esvaíram.
Acalentar é meu desejo sublime.
Oh pirâmides que equação matemática
Foi usada para criar vocês?
Essa não serve para calcular a simetria corpórea da minha
amada.
Detém tanto brilho que o cego é capaz de vê-la.
Ofusca a mais profunda e absoluta da escuridão.
É mais fácil para eu contar as estrelas do céu,
Que definir tanta beleza que carrega consigo.
(J. Bark)
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